Reino de Portugal e Espanhas Reino de Portugal, Algarves e Espanhas | |
Hino nacional: "Hino da Restauração" (Portugal) e "Marcha Real" (Espanha) | |
Gentílico: Português e Castelhano | |
[[Imagem:|250px|center|Localização ]] | |
Capital | Lisboa, Madrid |
Cidade mais populosa | Luanda |
Língua oficial | Português, Castelhano, Galego, Catalão, Mirandês |
Governo | Monarquia Integralista |
- Rei | D. Guilherme I |
- Secretário de Estado do Reino | Brigadeiro Guilherme Augusto de Sousa Corte Real |
- Presidente de la Junta Carlista | General de Ejército José Maria Vidal y Coronado |
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Área | |
- Total | km² (º) |
População | |
- Estimativa de | hab. (º) |
- Densidade | hab./km² (º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de |
- Total | US$ (º) |
- Per capita | US$ (º) |
Indicadores sociais | |
Moeda | Real(Portugal), Peseta(Espanha) ( )
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Fuso horário | (UTC) |
Organizações internacionais | Entente, Aliança Luso-Britânica |
Cód. Internet | .pt, .es |
Cód. telef. | ++351, +352
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O Reino de Portugal e das Espanhas, aparece num contexto de colapso da Europa na década de 60 em virtude de uma não-recuperação das mazelas da 2ª Guerra Mundial, com a unificação das coroas em 1975. Surge uma nova realidade política no sul da Europa, marcando-se a sobrevivência dos Estados Ibéricos face ao cenário de profundas mutações políticas. Com a unificação das duas coroas, a Coroa por sua vez viu o seu poder aumentado, nomeadamente no que respeita aos Negócios Estrangeiros, Defesa e Guerra assim como em outras áreas. O Reino é tendencialmente isolacionista, profundamente religioso, tradicionalista. Por seu turno, o monarca português em virtude de ser o descendente directo de imensas casas reais europeias, converte a Casa de Bragança numa das casas reais de maior prestígio internacional, gozando o monarca quase de prerrogativas imperiais face a seus pares.